"A escolha da cor tem sua razão de ser numa época em que
o amarelo tinha uma conotação totalmente negativa, remetendo a decadência,
pecado, doença e loucura".
Referência no gênero do
terror fantástico para escritores mundiais, a obra O Rei de Amarelo, publicado
originalmente em 1895 pelo escritor americano Robert W. Chambers (1865 – 1933),
é uma coletânea de 10 contos.
O volume divide-se em duas partes, com quatro contos cada uma, separados por duas histórias que podem ser consideradas de transição entre um registro fantástico e um mais realista.
Seu personagem central, o Rei de Amarelo, é uma figura sobrenatural cuja existência extrapola as páginas. O autor aborda o medo que não existe, ou, pelo menos, não se conhece. E por ser desconhecido ganha mais força para se tornar terrível e assustador.
O volume divide-se em duas partes, com quatro contos cada uma, separados por duas histórias que podem ser consideradas de transição entre um registro fantástico e um mais realista.
Seu personagem central, o Rei de Amarelo, é uma figura sobrenatural cuja existência extrapola as páginas. O autor aborda o medo que não existe, ou, pelo menos, não se conhece. E por ser desconhecido ganha mais força para se tornar terrível e assustador.
(O Rei de Amarelo – 1ª edição/2014
– Tradução de Edmundo Barreiros – 256 págs. – Impresso: R$ 19,90 – E-book: R$
9,90)