Na coluna Contando um Conto, caminharemos por muitas linhas, virando página por página do livro, para conhecer o mocinho e o vilão da história.
Comentaremos cenas que nos fizeram dar um breve cochilo no sofá e aquelas que nos fizeram colar o nariz no livro. Mas também falaremos daquelas passagens que nos fizeram torcer o nariz.
A partir do dia 23, segunda-feira, conheceremos o mundo de SILO. Tudo se inicia em uma paisagem destruída e hostil, em um futuro ao qual poucos tiveram o azar de sobreviver. Os que ficaram vivem em uma comunidade, confinados em um gigantesco silo subterrâneo. Lá dentro, mulheres e homens vivem enclausurados, sob regulamentos estritos, cercados por segredos e mentiras. Para continuar ali, eles precisam seguir as regras, mas há quem se recuse a fazer isso. Essas pessoas são as que ousam sonhar e ter esperança, e que contagiam os outros com seu otimismo. Um crime cuja punição é simples e mortal. Elas são levadas para o lado de fora da construção, onde não há como sobreviver.
