Com a história de uma família de vampiros, os Cullen, que caminhavam a luz do dia, estudavam, trabalhavam, eram 'vegetarianos' e conviviam pacificamente com os Lobisomens, a autora viu sua obra ser adaptada para o cinema em 2008 pela diretora Catherine Hardwicke.
Passados quinze anos, Meyer retornou para Forks, mas desta vez, trouxe a história contada pela perspectiva de Edward Cullen.
São 736 páginas conhecendo a rotina e os pensamentos de Edward a respeito de sua família, dos humanos e de Bella. Situações vividas pela protagonista de ‘Crepúsculo’ que agora são narradas pelo vampiro.
Com uma narrativa mais detalhistas que traz passagens curiosas e, até então, desconhecidas pelos leitores da saga, ‘Sol da meia-noite’ agradou não apenas aos velhos leitores, mas aos novos que imergirem neste mundo que ainda não conheciam.
Apesar de algumas passagens e diálogos se repetirem, conhecer a história na companhia de Edward, confesso, foi bem mais divertido. Seus pensamentos e ações despertam mais interesse no leitor e torna a história agradável e interessante. Acredite, você ainda sentirá aquela vontade de continuar a ler, mesmo já sabendo o que irá acontecer. Afinal, você está lendo a mesma história.
Mas apesar de bem recebido pela crítica e pelos leitores, em entrevista ao jornal New York Times, a autora revelou que não pretende revisitar os outros volumes da obra - Lua Nova, Eclipse e Amanhecer. "Não, de jeito nenhum", afirmou Meyer. "Escrever a história a partir do ponto de vista dele me deixou mais ansiosa.

