Olá! Hoje é o nosso primeiro encontro e conversaremos sobre o livro O Sobrinho do Mago de C.S.Lewis, a primeira crônica em ordem cronológica, que lemos nesse mês de julho. E por ser um projeto de leitura conjunta, haverá spoilers durante nosso bate-papo.
Então vamos lá...
Na história conhecemos Polly e Gregório. Duas crianças que embarcam em uma grande aventura, depois de viajarem para um bosque mágico. Na verdade, eles são enganados pelo desagradável tio do garoto. O Tio André Queiroz que entrega aos dois um par de anéis que os transportam para um Bosque, lugar onde as crianças descobrem que podem viajar para outros mundos.
“... Um lugar que não está em nenhum dos mundos, mas, uma vez que se encontre nesse lugar, é possível entrar em todos eles...”
Assim que chegam a um dos mundos, Gregório curioso toca um sino que desperta a maldosa rainha Jadis. Quando os dois percebem o erro que causaram, decidem retornar para o seu mundo, mas terminam trazendo Jadis para Londres... e nossa feiticeira logo instaura o caos na cidade.
“...Um segundo cabriolé veio correndo logo atrás do primeiro – dele, saltaram um homem gordo de sobrecasaca e um policial. Depois veio um terceiro cabriolé, com mais dois policiais. Em seguida, cerca de vinte pessoas... Abriam-se janelas em todas as casas daquela rua... Queriam participar daquela diversão...”
Como se sente o responsável pela vinda da feiticeira, Gregório decide retornar para o Bosque e com a ajuda de Polly levar Jadis de volta para Charn, o seu mundo. Mas além da feiticeira, Tio André, o Cocheiro e seu Cavalo Morango terminam chegando em um mundo ainda imerso na escuridão. Logo descobrimos que esse mundo é Nárnia. O princípio da sua criação, seu surgimento gerado pelo canto de Aslan, um imenso Leão. Época do início dos reinos mágicos, dos primeiros reis, de seus animais falantes, de suas criaturas.
“...Nárnia, Nárnia, Nárnia, desperte! Ame. Pense. Fale. Sejam árvores andantes. Sejam animais falantes. Sejam águas divinas...”
E durante sua criação um pequeno detalhe chama nossa atenção.
“...Quando viu o que Gregório estava olhando, até ele começou a se interessar. Era um modelinho perfeito de um poste de luz, com cerca de um metro de altura, mas crescendo e engrossando na mesma proporção enquanto o observavam...”
Um detalhe que devemos nos atentar, pois ele será importante na nossa próxima história, quando voltaremos a vê-lo em “O leão, a feiticeira e o guarda-roupa”.
Até o próximo mês!😉😘

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