Pensamento do dia


Olá! Como vocês estão? Hoje o dia amanheceu com 13º graus. E como estava mais quentinho – comparando com os últimos dias em que amanhecia com 5º graus! – fui dar uma caminhada. Durante o passeio pensei em qual assunto poderíamos conversar hoje, no nosso bate-papo de domingo. E o encontrei: Dar-se um tempo para si mesmo. O que isso significa? Reservar alguns momentos para cuidar da própria saúde física e mental.

Costumo fazer isso nos meus finais de semana, por isso, aos domingos, me convido para sair. Para ficar em silêncio, ouvindo os sons que me cercam, sem precisar conversar com ninguém. Vocês também possuem esses momentos? Tiram um tempo para si mesmos?

Nos dias de hoje, cercados pela internet, pelo celular – tente ignorar uma mensagem e você ouvirá muito dos seus amigos e familiares! –, pelas câmeras e até pelos drones, não conseguimos ter momentos apenas nosso. Quando queremos pensar, planejar, imaginar nossos próximos passos, sejam na nossa vida pessoal ou profissional, há sempre obstáculos a serem superados.

Hoje, caminhando pela manhã, consegui pensar em uma passagem para a minha história - como muitos de vocês já sabem, estou escrevendo Colina das Cerejeiras, meu próximo livro -, um detalhe que faltava para poder interligar os acontecimentos. Um insight que me ajudará a continuar a escrita do texto. 

Foi um ótimo encontro!😉 Por isso, permita-se ter um tempo do seu dia apenas para você. Encontre e marque um horário para sair. Sair sozinho e poder ficar em silêncio.

Um bom domingo!😘😘


Descanso e diversão...

Olá! Vocês já leram esta adorável história? Recebi o livro da editora Reco-Reco do grupo Record há alguns dias e fiquei encantada, não apenas como uma história pode ser contada de forma tão simples e ser tão rica, como também, ter uma ilustração tão bela e detalhada.

Em O pote vazio, a autora Demi traz uma história atemporal, onde o pequeno leitor aprende lições sobre coragem e honestidade através de um pequeno menino chinês.

Ping era uma criança que amava flores e tudo o que ela plantava florescia. Então, certo dia, um imperador chinês que também amava flores e precisava escolher seu sucessor, decidiu propor um desafio. Entregou uma semente para cada criança do reino e fez um anúncio: quem trouxer a flor mais bonita dentro de um ano vai ser o herdeiro e futuro imperador!

Ping plantou sua semente e cuidou dela todos os dias. Mas, por mais que ele se esforçasse, nada brotava. Ainda assim, quando chegou o dia de se apresentar ao imperador, Ping levou apenas um pote vazio.

Uma simples semente, um teste inesperado e uma poderosa lição sobre honestidade.

(O Pote Vazio de Demi – Tradução de Marina Vargas – 32 págs – R$ 54,90 – Editora Reco-Reco – Grupo Editorial Record)

Começando um novo dia...


Bom dia! Um solsinho para animar e aquecer essa linda manhã fria com 5o graus! 🥶 

Coluna das Cerejeiras


Olá, tudo bem? Como vocês estão? Estou feliz por vê-los aqui, no nosso cantinho.  Hoje, quero conversar com vocês sobre como a história da Colina das Cerejeiras... uma paradinha para cochicharmos bem baixo ... Sim,  tenho guardado esse segredo no meu caderno e hoje vou dividir com vocês. Por enquanto, meu novo livro atende por esse nome. Talvez ele mude, talvez não… mas, neste momento, é assim que eu o chamo. E acho que vocês merecem ser os primeiros a saber.  

Agora continuando...

A história da Colina das Cerejeiras está surgindo a cada página. Ganhando forma em cada parágrafo, um por vez. Gosto de escrever à mão, em um caderno com folhas pautadas, com grafite e canetas coloridas em que cada personagem possui sua cor. Em folhas brancas onde deixo minha mão manter-se em movimento, escrevendo sem parar, reler e corrigir. Muitas vezes escrevo tão rápido, para que a ideia não fuja, que uma cena surge sem que eu aguardasse por ela. São momentos como esse que me deixam feliz, pois apesar de todo o planejamento e esquema que preparo, sempre algo inesperado aparece pelo caminho.

Muitas dessas cenas podem ou não serem usadas na história, mas elas permanecerão escritas no caderno. Serão acolhidas e guardadas para quem sabe, serem futuramente usadas ou apenas, servirem de inspiração para uma passagem. Penso que tudo o que imaginamos e criamos em nossa mente deve ser transformado em palavras. Se elas chegaram até nós, deve existir um motivo. Por isso, não desperdiço nada e não permito ficar dispersa. Quando escrevo, considero todas as novas ideias bem-vindas, mesmo que eu ainda não saiba para onde ela me levará.

E usando um caderno, posso carregá-lo para qualquer lugar e abri-lo a qualquer momento. Escrevendo sem pressa, com liberdade e recolhendo cada vislumbre que preencherão suas páginas vazias.

Um bom finalzinho de domingo! 😘😘