Olá, tudo bem? Como vocês estão? Estou
feliz por vê-los aqui, no nosso cantinho. Hoje, quero conversar com vocês sobre como a
história da Colina das Cerejeiras... uma paradinha para cochicharmos bem baixo ...
Sim, tenho guardado esse segredo no
meu caderno e hoje vou dividir com vocês. Por enquanto, meu novo livro atende por
esse nome. Talvez ele mude, talvez não… mas, neste momento, é assim que eu o
chamo. E acho que vocês merecem ser os primeiros a saber.
Agora continuando...
A história da Colina das Cerejeiras
está surgindo a cada página. Ganhando forma em cada parágrafo, um por vez. Gosto
de escrever à mão, em um caderno com folhas pautadas, com grafite e canetas
coloridas em que cada personagem possui sua cor. Em folhas brancas onde deixo
minha mão manter-se em movimento, escrevendo sem parar, reler e corrigir.
Muitas vezes escrevo tão rápido, para que a ideia não fuja, que uma cena surge sem que eu aguardasse por ela. São momentos
como esse que me deixam feliz, pois apesar de todo o planejamento e esquema que
preparo, sempre algo inesperado aparece pelo caminho.

Muitas dessas cenas podem ou não
serem usadas na história, mas elas permanecerão escritas no caderno. Serão
acolhidas e guardadas para quem sabe, serem futuramente usadas ou
apenas, servirem de inspiração para uma passagem. Penso que tudo o que
imaginamos e criamos em nossa mente deve ser transformado em palavras. Se elas
chegaram até nós, deve existir um motivo. Por isso, não desperdiço nada e não
permito ficar dispersa. Quando escrevo, considero todas as novas ideias bem-vindas,
mesmo que eu ainda não saiba para onde ela me levará.
E usando um caderno, posso carregá-lo
para qualquer lugar e abri-lo a qualquer momento. Escrevendo sem pressa, com
liberdade e recolhendo cada vislumbre que preencherão suas páginas vazias.
Um bom finalzinho de domingo! 😘😘