Abracadabra, isso é magia! A Bela e a Fera



Era uma vez...

“(...) As aparências enganam jovem príncipe cruel. Aprenda esta lição! (...).”


Era uma vez um jovem príncipe sem piedade que recusou dar abrigo a uma velha mendiga que bateu à sua porta. Como castigo, a velha senhora, que era uma fada, o transformou em Fera, assim como todos os criados do Castelo.

“(...) Satisfeita, a fada colocou a rosa numa redoma de vidro.

- Esta rosa perderá todas as pétalas. A última cairá no dia do seu aniversário quando completar vinte anos. Se até aquela data você não for capaz de amar uma outra pessoa e ser amado, permanecerá como uma fera para sempre (...).”

E o tempo passou...

Em 1810, após o naufrágio de seu navio, um comerciante financeiramente arruinado exila-se no campo com seus seis filhos, três rapazes e três moças. Apenas a filha mais nova, Belle (Léa Seydoux), uma menina alegre e cheia de graça, fica entusiasmada com a vida rural.

Mas quando seu pai arranca uma rosa para ela de um jardim encantado, o proprietário do castelo, um monstro, o condena à morte. Para salvá-lo, Belle se oferece em seu lugar. Uma vez, porém, dentro do palácio, Belle não encontra a morte, mas sim uma vida cheia de magia, luxo e tristeza.

O fim da história, todos já conhecem, apesar de haver várias versões. Mas na versão original de 1756, contada por madame Jeanne-Marie de Beaumont, Bela e Fera se casaram e foram felizes para sempre. Já as invejosas irmãs de Bela foram transformadas em estátuas pela bruxa que encantara o príncipe.