Maze Runner
De James Dashner
"(...) a criatura era uma mistura horrível de animal e máquina, e
parecia perceber que estava sendo observada, como se soubesse o que havia dentro dos muros da Clareira.(...)
(Livro Maze Runner – Correr ou Morrer – Capítulo 6)
(Livro Maze Runner – Correr ou Morrer – Capítulo 6)
Marcando um encontro
Nada é mais divertido do que encontrar-se com os personagens de uma história. Passamos tantas horas ouvindo suas ideias, reclamações, lamentações que nos tornamos seus amigos e conselheiros.
Mas em Maze Runner, além de Thomas, Alby, Newt,
Ben, Chuck, Teresa, Caçarola, Minho, Gally e os demais garotos, há um
personagem silencioso e enigmático. O Labirinto. O clima sombrio e o som dos
seus corredores mudando de lugar após o fechamento dos seus muros ao anoitecer,
é fascinante e assustador.
Com o passar das páginas estamos tão familiarizados
com ele, como estamos com os Clareanos e com os Verdugos. Assim como Thomas,
passamos a temer as criaturas ao mesmo tempo em que começamos a encontrar seus
padrões. Como elas agem, quais são seus pontos fracos, como derrotá-las.
Já a Clareira mostra-se também como um personagem dentro da história, com seu bosque amplo, suas construções de madeira, seus jardins onde os legumes são cultivados e seus cercados onde os animais são criados.
Já a Clareira mostra-se também como um personagem dentro da história, com seu bosque amplo, suas construções de madeira, seus jardins onde os legumes são cultivados e seus cercados onde os animais são criados.
Enfim, em Maze Runner tudo está vivo, mesmo que aos
nossos olhos eles pareçam estar adormecidos.
