Olá! Sábado e estamos, novamente, em véspera de feriado! Com o sol surgindo para expulsar um pouquinho o ar frio da manhã, aproveitei para produzir algumas fotos.
Não resisti e fotografei essa abóbora que muito me lembrou a carruagem da Cinderela. A versão de que mais gosto é a de 1697, do contista Charles Perrault. Como um habilidoso autor e homem da corte do rei francês Luís XIV, Perrault trouxe alguns detalhes de sua vida na corte para o conto: o sapatinho de vidro e a carruagem dourada de formato abóbora.
Posso dizer que este conto, presente em praticamente todas as culturas e desde então reescrita ao longo dos séculos, é uma das minhas histórias favoritas. Apenas como curiosidade, você sabia que o conto Cinderela, Cenerentola, Cendrillon ou Yeh-hsien é uma das narrativas mais reescritas em todo mundo? Um de seus estudiosos foi a folclorista inglesa Marian Roalfe Cox (1860 – 1916) que fez um estudo abrangente da história catalogando 345 versões do conto. 345 Madrastas!
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| Depois de fotografada a abóbora não virou uma carruagem, mas um doce delicioso! |
Na minha série “Caminhos dos Contos de Fadas” o leitor encontra a radiografia dessas histórias em suas versões originais e adaptadas. E para que ele possa enriquecer seu conhecimento a respeito de cada conto, que nos dias atuais estão disseminados em várias mídias – da literatura à publicidade, do cinema à televisão -, o livro traz notas e curiosidades das versões da história em suas diferentes culturas.
A série também conta com a história de “A Bela Adormecida – Livro I” e, em breve, ganhará um terceiro volume com o conto “Branca de Neve”.
Os livros podem ser lidos em formato E-book no KindleUnlimited, na Amazon.
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