Os fãs e admiradores de “Star Trek” devem estar ansiosos. Uma das séries de maior sucesso da TV nos anos 60 chega onde nenhum homem jamais esteve.
Surgida em 1966, época em que a TV transmitia a famosa série “Perdidos no Espaço” (1965-1968), “Star Trek” ou “Jornada nas Estrelas” (como era chamada no Brasil) precisou percorrer um longo e difícil caminho para ganhar respeito e notoriedade. Antes de William Shatner, como o capitão James T. Kirk, outro ator ocupou o seu posto, mas não foi aceito pelo público. Conhecida como uma série inovadora e criativa, com histórias “intelectuais”, “Star Trek” só viria a fazer sucesso depois de algumas mudanças que incluíram roteiros e cast de atores.
Criado por Gene Roddenberry, o cultuado seriado chega mais uma vez aos cinemas. Sob a direção de J.J. Abrams (Missão Impossível III), um fã confesso da série original, Star Trek (Star Trek – EUA/2009 – Paramount Pictures – 126 min.) traz uma trama que se centra na origem da formação dos cadetes que tripularão a mais avançada nave da Federação, a U.S.S. Enterprise.
Sendo um trekker (assim são chamados os fãs) ou não, você será envolvido pela trama bem-humorada e repleta de ação. Para aqueles que pela primeira vez são apresentados ao Capitão James T. Kirk, ao Vulcano Spock ou ao Dr. Leonard McCoy, os roteiristas tiveram o cuidado de desenvolver cada um dos personagens, mantendo suas personalidades, suas semelhanças gestuais e temperamentos.
Assim o rebelde Capitão Kirk (Chris Pine) dá seu ar de conquistador e destemido oficial, sempre preocupado com a segurança de sua tripulação multirracial, enquanto o racional Spock (Zachary Quinto) apresenta sua lógica e sua constante briga com sua parte humana. Já o Dr. Leonard McCoy (Karl Urban), oficial médico de a Frota Estelar mostra sua eficiência e mal-humor. Mas há também o engenheiro-chefe da nave, Sr. Scotty (Simon Pegg) que com sua inteligência e capacidade de improvisação sempre encontra soluções para salvar a Enterprise de apuros. Completam o grupo, o jovem oficial russo chamado Pavel Chekov (Anton Yelchin), o piloto Hikaru Sulu (John Cho) e a oficial de telecomunicações Nyota Uhura (Zoe Saldana).
Com efeitos especiais de ponta, uma direção que não deixa escapar nenhum detalhe – desde o uniforme com o logo da Frota Estelar, os aparelhos médicos do Dr. McCoy, as armas a Laser e até os transmissores portáteis – um grupo de atores carismáticos e um bom roteiro, Star Trek tem tudo para se tornar um dos filmes mais vistos de 2009.
E no meio de toda esta tecnologia está Leonard Nimoy, o ator que imortalizou Spock, um dos mais conhecidos personagens da TV. Uma doce surpresa.
Mas como em toda história de “Star Trek” há desde aquele ator coadjuvante que sempre morre ao descer com um dos protagonistas e um vilão que desafia o Capitão Kirk. Nesta nova ‘roupagem’ ele se chama Nero (Eric Bana). Um Romulano que deseja vingança após ver seu planeta destruído e sua raça extinta por omissão de socorro dos Vulcanos e da Federação Estelar. Uma nova “Star Trek” que diverte!
Surgida em 1966, época em que a TV transmitia a famosa série “Perdidos no Espaço” (1965-1968), “Star Trek” ou “Jornada nas Estrelas” (como era chamada no Brasil) precisou percorrer um longo e difícil caminho para ganhar respeito e notoriedade. Antes de William Shatner, como o capitão James T. Kirk, outro ator ocupou o seu posto, mas não foi aceito pelo público. Conhecida como uma série inovadora e criativa, com histórias “intelectuais”, “Star Trek” só viria a fazer sucesso depois de algumas mudanças que incluíram roteiros e cast de atores.
Criado por Gene Roddenberry, o cultuado seriado chega mais uma vez aos cinemas. Sob a direção de J.J. Abrams (Missão Impossível III), um fã confesso da série original, Star Trek (Star Trek – EUA/2009 – Paramount Pictures – 126 min.) traz uma trama que se centra na origem da formação dos cadetes que tripularão a mais avançada nave da Federação, a U.S.S. Enterprise.
Sendo um trekker (assim são chamados os fãs) ou não, você será envolvido pela trama bem-humorada e repleta de ação. Para aqueles que pela primeira vez são apresentados ao Capitão James T. Kirk, ao Vulcano Spock ou ao Dr. Leonard McCoy, os roteiristas tiveram o cuidado de desenvolver cada um dos personagens, mantendo suas personalidades, suas semelhanças gestuais e temperamentos.
Assim o rebelde Capitão Kirk (Chris Pine) dá seu ar de conquistador e destemido oficial, sempre preocupado com a segurança de sua tripulação multirracial, enquanto o racional Spock (Zachary Quinto) apresenta sua lógica e sua constante briga com sua parte humana. Já o Dr. Leonard McCoy (Karl Urban), oficial médico de a Frota Estelar mostra sua eficiência e mal-humor. Mas há também o engenheiro-chefe da nave, Sr. Scotty (Simon Pegg) que com sua inteligência e capacidade de improvisação sempre encontra soluções para salvar a Enterprise de apuros. Completam o grupo, o jovem oficial russo chamado Pavel Chekov (Anton Yelchin), o piloto Hikaru Sulu (John Cho) e a oficial de telecomunicações Nyota Uhura (Zoe Saldana).
Com efeitos especiais de ponta, uma direção que não deixa escapar nenhum detalhe – desde o uniforme com o logo da Frota Estelar, os aparelhos médicos do Dr. McCoy, as armas a Laser e até os transmissores portáteis – um grupo de atores carismáticos e um bom roteiro, Star Trek tem tudo para se tornar um dos filmes mais vistos de 2009.
E no meio de toda esta tecnologia está Leonard Nimoy, o ator que imortalizou Spock, um dos mais conhecidos personagens da TV. Uma doce surpresa.
Mas como em toda história de “Star Trek” há desde aquele ator coadjuvante que sempre morre ao descer com um dos protagonistas e um vilão que desafia o Capitão Kirk. Nesta nova ‘roupagem’ ele se chama Nero (Eric Bana). Um Romulano que deseja vingança após ver seu planeta destruído e sua raça extinta por omissão de socorro dos Vulcanos e da Federação Estelar. Uma nova “Star Trek” que diverte!
