“Antes de conhecer Alex,
vivi quase dezoito anos acreditando piamente no sistema, acreditando cem por
cento que o amor era uma doença, que precisamos no proteger, que garotas e
garotos devem ficar rigorosamente separados para impedir o contágio. Olhares,
toques e abraços: tudo isso carregava o risco de contaminação. E apesar do
contato com Alex ter me mudado, não dá para se livrar do medo imediatamente.
Não dá.”
Estamos em um futuro próximo. Época em que o governo determina que todos os cidadãos ao completarem 18 anos devem passar por uma intervenção cirúrgica. Considerado uma doença, o amor é um sentimento que precisa ser curado para que todos possam ter uma vida perfeita, com equilíbrio, sem fortes emoções ou surpresas.
Acreditando no sistema, Lena Haloway, uma garota de 17 anos, estava ansiosa pelo dia de sua intervenção. Ela tinha medo de ser contaminada pela doença, como aconteceu com sua mãe. Mas todo seu receio, convicção e confiança se desmoronaram quando ela se apaixonou por Alex.
Em ‘Pandemônio’ encontramos Lena desacordada na Selva. Ela apenas lembra-se da fuga fracassada ao lado de Alex. De vê-lo pela última vez de pé atrás de uma parede de fumaça enquanto ela pulava pela cerca. Encontrada por Graúna, a líder do acampamento para onde é levada, Lena passa a morar com um grupo de Inválidos. Num mundo onde os não curados vivem cada dia como se fosse o último, ela aprenderá a lutar pela sobrevivência.
Neste segundo volume, a autora trabalha com dois tempos: o Antes e o Agora. Os relatos de Lena nos primeiros meses que morou na Selva e seu retorno à cidade como membro da Resistência. Com uma nova identidade, ela parte para Nova York com uma missão: observar Julian Fineman, o filho de Thomas Fineman, um importante militante da ASD - América sem Deliria, que dirige uma organização que defende a cura. Julian terá um papel decisivo que influenciará o futuro da Resistência, da ASD e da própria Lena.
Com um ritmo acelerado, que não deixa o romance de lado, mas que cria uma trama mais interessante, o segundo volume prepara o leitor para o desfecho da história. O final de ‘Pandemonio’ surpreende, criando suspense para o próximo livro.
(Pandemonium - março de 2013 - 304 págs. – Tradução de Regiane Winarski – Versão Impressa: R$ 29,90 e Versão E-book: R$ 19,90 – Editora Intrínseca)
Estamos em um futuro próximo. Época em que o governo determina que todos os cidadãos ao completarem 18 anos devem passar por uma intervenção cirúrgica. Considerado uma doença, o amor é um sentimento que precisa ser curado para que todos possam ter uma vida perfeita, com equilíbrio, sem fortes emoções ou surpresas.
Acreditando no sistema, Lena Haloway, uma garota de 17 anos, estava ansiosa pelo dia de sua intervenção. Ela tinha medo de ser contaminada pela doença, como aconteceu com sua mãe. Mas todo seu receio, convicção e confiança se desmoronaram quando ela se apaixonou por Alex.
Em ‘Pandemônio’ encontramos Lena desacordada na Selva. Ela apenas lembra-se da fuga fracassada ao lado de Alex. De vê-lo pela última vez de pé atrás de uma parede de fumaça enquanto ela pulava pela cerca. Encontrada por Graúna, a líder do acampamento para onde é levada, Lena passa a morar com um grupo de Inválidos. Num mundo onde os não curados vivem cada dia como se fosse o último, ela aprenderá a lutar pela sobrevivência.
Neste segundo volume, a autora trabalha com dois tempos: o Antes e o Agora. Os relatos de Lena nos primeiros meses que morou na Selva e seu retorno à cidade como membro da Resistência. Com uma nova identidade, ela parte para Nova York com uma missão: observar Julian Fineman, o filho de Thomas Fineman, um importante militante da ASD - América sem Deliria, que dirige uma organização que defende a cura. Julian terá um papel decisivo que influenciará o futuro da Resistência, da ASD e da própria Lena.
Com um ritmo acelerado, que não deixa o romance de lado, mas que cria uma trama mais interessante, o segundo volume prepara o leitor para o desfecho da história. O final de ‘Pandemonio’ surpreende, criando suspense para o próximo livro.
(Pandemonium - março de 2013 - 304 págs. – Tradução de Regiane Winarski – Versão Impressa: R$ 29,90 e Versão E-book: R$ 19,90 – Editora Intrínseca)