Sony Pictures lança 'Carrie - A Estranha'
Você vai saber o seu nome.
Publicado em 1974, Carrie, primeiro romance do autor americano Stephen King, tornou-se um best-seller em 1976, quando Brian De Palma rodou o filme com um elenco de novatos - Sissy Spacek, Amy Irving, John Travolta, Nancy Allen, William Katt, Betty Buckley - e Piper Laurie, no papel da mãe de Carrie. Na época, o filme contou com efeitos revolucionários e sustos que entraram para a história do cinema. O filme de De Palma recebeu indicações ao Oscar® para as estrelas Spacek e Laurie, e se tornou um clássico de terror que inspirou uma geração de fãs e cineastas.
A história conta a vida de uma estudante desajustada do ensino médio, Carrie White (Chloë Grace Moretz), que gradualmente descobre que tem poderes telecinéticos. Ferozmente resguardada em casa por sua mãe dominadora e ultra religiosa (Julianne Moore) e perseguida pelos colegas do colégio, todos os esforços de Carrie para ser aceita levam a um confronto dramático durante a festa da formatura.
Dirigido por Kimberly Peirce, o thriller de terror sobrenatural estreia nesta sexta-feira, dia 6 de dezembro, nos cinemas do país.
Da orelha do livro: “Carrie era a esquisita da escola; sem reflexos para os esportes, com roupas que nunca lhe caiam bem e nunca entendia nenhuma piada. E então, ela se torna a piada, a vítima de crueldades adolescentes que a desconcertavam e feriam. Ela também não tinha nenhum consolo praticando seus poderes em particular, porque assim como tantas coisas na vida de Carrie, era pecado. Ou isso era o que dizia a sua mãe. Carrie podia mover coisas com a mente – bastava se concentrar nelas e desejar que elas se movessem. Coisas pequenas, como bolas de gude, começavam a dançar. Ou uma vela caía. Uma porta se fechava. Esse era o seu jogo, seu poder, seu pecado, firmemente reprimidos, como tudo mais na vida de Carrie.
Um ato de bondade, tão espontâneo quanto as brincadeiras cruéis de seus colegas de classe, deu a Carrie a oportunidade de ver a si mesma com outros olhos na noite fatídica da sua festa de formatura. Mas outro ato – de crueldade atroz – mudou as coisas para sempre e transformou a sua prática clandestina em uma arma de terror e destruição. Ela fez com que uma vela acessa caísse e trancou as portas..."
Publicado em 1974, Carrie, primeiro romance do autor americano Stephen King, tornou-se um best-seller em 1976, quando Brian De Palma rodou o filme com um elenco de novatos - Sissy Spacek, Amy Irving, John Travolta, Nancy Allen, William Katt, Betty Buckley - e Piper Laurie, no papel da mãe de Carrie. Na época, o filme contou com efeitos revolucionários e sustos que entraram para a história do cinema. O filme de De Palma recebeu indicações ao Oscar® para as estrelas Spacek e Laurie, e se tornou um clássico de terror que inspirou uma geração de fãs e cineastas.
A história conta a vida de uma estudante desajustada do ensino médio, Carrie White (Chloë Grace Moretz), que gradualmente descobre que tem poderes telecinéticos. Ferozmente resguardada em casa por sua mãe dominadora e ultra religiosa (Julianne Moore) e perseguida pelos colegas do colégio, todos os esforços de Carrie para ser aceita levam a um confronto dramático durante a festa da formatura.
Dirigido por Kimberly Peirce, o thriller de terror sobrenatural estreia nesta sexta-feira, dia 6 de dezembro, nos cinemas do país.
Da orelha do livro: “Carrie era a esquisita da escola; sem reflexos para os esportes, com roupas que nunca lhe caiam bem e nunca entendia nenhuma piada. E então, ela se torna a piada, a vítima de crueldades adolescentes que a desconcertavam e feriam. Ela também não tinha nenhum consolo praticando seus poderes em particular, porque assim como tantas coisas na vida de Carrie, era pecado. Ou isso era o que dizia a sua mãe. Carrie podia mover coisas com a mente – bastava se concentrar nelas e desejar que elas se movessem. Coisas pequenas, como bolas de gude, começavam a dançar. Ou uma vela caía. Uma porta se fechava. Esse era o seu jogo, seu poder, seu pecado, firmemente reprimidos, como tudo mais na vida de Carrie.
Um ato de bondade, tão espontâneo quanto as brincadeiras cruéis de seus colegas de classe, deu a Carrie a oportunidade de ver a si mesma com outros olhos na noite fatídica da sua festa de formatura. Mas outro ato – de crueldade atroz – mudou as coisas para sempre e transformou a sua prática clandestina em uma arma de terror e destruição. Ela fez com que uma vela acessa caísse e trancou as portas..."