E viveram felizes para
sempre... será?
As origens mais antigas escritas da história de ‘A
Bela Adormecida’ podem ser encontradas em um livro francês, ‘Perceforest’,
(autor desconhecido) escrito em 1527, até num conto do autor italiano
Giambattista Basile (1636). Mas em
1697, uma versão da história foi publicada por Charles Perrault em seu livro, ‘La
belle au bois dormant’. Foi essa versão que os irmãos Grimm usaram como base
para escreverem a história, em 1812, de uma bela princesa que é despertada de
um feitiço, ‘Little Briar Rose’.
A origem de Malévola como uma personagem feminina do
mal não é tão clara. A história de Basile fala de uma rainha invejosa e
vingativa que era casada com o rei, e que lança uma maldição sobre a família
real.
Na versão de Perrault, a vilã é mudada para uma fada
malvada e a princesa é salva por um belo príncipe cujo beijo quebra o feitiço.
Ainda na versão do escritor francês, a história continua depois do despertar da
princesa e do seu casamento. Quando todos pensam que eles viveram felizes para
sempre, ele nos apresenta outra vilã: a mãe do príncipe. A sogra de Aurora que,
na verdade, é uma ogra que gosta de comer carne humana. A maldosa vilã planeja
devorar a princesa e os netos. Mas tem seus planos descobertos pelo filho, o
que a leva a se jogar numa tina cheia de serpentes.
