Dando Vida aos Contos de Fadas, Cinderela


Olá! Nas próximas semanas conversaremos sobre as adaptações e releituras dos clássicos contos de fadas no cinema. Hoje, nosso conto será Cinderela.

Tudo começou na década de 30, quando as heroínas dos contos de fadas ganharam vida através dos estúdios Walt Disney que inspirado nos clássicos, contaram suas histórias para o público da época. Depois de levar “Branca de Neve e os Sete Anões” para a grande tela do cinema, os estúdios da Disney lançou na década de 50 a animação Cinderela.



Presente em praticamente todas as culturas e desde então reescrita ao longo dos séculos, a história ganharia muitas releituras no cinema. Em 2021 será a vez da cantora e compositora cubana Camila Cabello viver a personagem no filme “Cinderella”, longa-metragem dirigido por Kay Cannon.

Mas a Disney retornaria ao conto em 2015, com uma versão em live-action que se baseou na versão escrita por Charles Perrault em 1697. Como um habilidoso autor e homem da corte do rei francês Luís XIV, Perrault trouxe uma Cinderela de uma bondade insípida, mas sem nenhuma iniciativa e introduziu alguns detalhes ao conto: o sapatinho de vidro, a carruagem dourada de formato abóbora e a fada-madrinha. 

Dirigido por Kenneth Branagh, o filme trouxe Lily James no papel da heroína humilhada nas mãos da madrasta vivida por Cate Blanchett.  Sucesso de bilheteria, o filme arrecadou no primeiro final de semana em cartaz, US$ 3,4 milhões nas bilheterias brasileiras, com mais de 900 mil espectadores.