Olá! Aproveitei o fim de semana tranquilo para assistir a um filme, um romance pós-apocalíptico curioso e ’inventivo’, no Prime Video. Love Me, dirigidos pelos cineastas Sam Zuchero e Andy Zuchero, é um filme que, talvez, nem todos irão gostar. Com uma história curiosa, ele nos transporta para uma época em que a humanidade está extinta e só resta em solo terrestre e na órbita da Terra os apetrechos tecnológicos deixados para trás em pleno funcionamento.
É neste cenário que conhecemos uma boia computadorizada (Kristen Stewart) e um satélite (Steven Yeun) que se ‘encontram’ – cada qual em seu lugar, a boia no mar e o satélite no espaço - e passam a se comunicarem digitalmente. A curiosidade e empatia os levam a se apaixonarem um pelo outro. A boia, então, tem a ideia de ambos transferirem as suas informações e consciências para dois corpos físicos à imagem de um casal de influenciadores, que ela descobre vagando pelas redes sociais. Eles servirão aos dois como modelos de comportamento. Beijar, cozinhar, beber água, cantar, enfim, viver um cotidiano.
Neste momento da narrativa, o
filme é dividido em três estilos visuais: a realidade, com a boia e o satélite;
a realidade virtual em stop-motion com captura de movimento e a presença real
dos atores ‘de carne e osso’ mais para o final do filme. Essa experiência de
assistir aos três tipos de estilos é, no início, interessante, mas vai perdendo
o brilho com o passar das cenas, o que não significa que a história deixa de
ser interessante.
Fugindo da narrativa tradicional, Love Me convida o espectador a embarcar em uma jornada de experimentação.Que tal ousar?